Bianca Kirschner
A comunidade de alergias alimentares no Brasil e no mundo enfrenta inúmeros desafios, muitos deles pela falta de visibilidade dessa condição de saúde.
No nosso país, além da falta da caneta de adrenalina, também temos dificuldades em achar materiais literários recentes sobre a nossa comunidade. Quantos alérgicos alimentares temos no Brasil? Como eles e suas famílias vivem?
Temos algumas respostas, mas para que a gente possa lutar por políticas públicas voltadas aos alérgicos alimentares e familiares, precisamos de números e informações que comprovem o que queremos.
Para isso, venho através deste post, divulgar a pesquisa para o trabalho de conclusão do curso de Juliana, Laurise e Leda, estudantes do curso de Nutrição do UNIVAG – Centro Universitário de Várzea Grande na cidade de Cuiabá/ Mato Grosso com orientação da Profa. Dra. Jackeline Arruda Massad.
O objetivo do estudo é avaliar a ”QUALIDADE DE VIDA DE MÃES DE CRIANÇAS COM ALERGIAS ALIMENTARES”.
Para participar do estudo, as estudantes buscam mães que moram no Brasil com um filho(a) com alergias alimentares de 0 a 17 anos. O questionário é simples e leva no máximo 15 minutos. Todas as contribuições serão anónimas e confidenciais.
Para contribuir, basta acessar:
https://bit.ly/TCCQV